Somos inevitáveis

Manter a calma e a serenidade não é fácil. Vivemos em um mundo bárbaro, lotado de pessoas estúpidas e arrogantes que acreditam no falso caminho da violência estatal como meio para a construção de um mundo de paz. Para piorar, estamos no Brasil, terra governada por tiranos que se acham deuses. Todos eles protegidos pela polícia e pelo exército, ambos dispostos a matar, sequestrar e a encarcerar qualquer pessoa pacífica que cause desconforto aos senhores de escravos.

Sabemos: é difícil viver com otimismo num lugar onde o mero desabafo sobre a miserável condição de escravo pode levar à cadeia e à completa destruição da vida pessoal e profissional do desabafante. Pior que sequer podemos buscar conforto espiritual, considerando que todas as religiões institucionalizadas estão contaminadas por idolatria e cobiça, servindo como instrumento para passar pano para as ações violentas e cobiçosas dos políticos. Quase sempre, seus sacerdotes incentivam os fiéis a cobiçarem sob a desculpa de promover “justiça social”, como se roubar e escravizar o vizinho não fosse detestável e repugnante. Nem o ateísmo escapa. Praticamente todos os movimentos que se proclamam ateístas tratam políticos e ideias políticas como se fossem deuses. Isto é, trocaram uma divindade por outra ainda pior: o falso deus Estado e seus políticos-sacerdotes.

No entanto, é nessas horas que recomendamos manter a fé. Não falamos de uma fé cega que espera milagres e ignora a realidade, mas numa fé baseada nos fatos e na lógica. Por mais que os senhores de escravos acreditem que está tudo sob total controle, na realidade, eles estão prestes a perder o pouco de controle que possuem.

A verdade é que existimos. Continuamos aqui professando os 12 Princípios Universais, apesar de toda propaganda a favor da violência e da cobiça embutida nas instituições de ensino obrigatórias e na cultura de massa, apesar de todo falso moralismo judaico entranhado nas religiões mais populares. Mesmo sob censura estatal e digital, ainda estamos aqui e, gradualmente, estamos crescendo aqui e em todo o mundo. E, ao contrário deles, temos a realidade e a lógica ao nosso lado. Passarão milhares de anos e os princípios que ensinamos ainda serão os mesmos. E mesmo que sejam esquecidos em caso de total colapso da civilização, em algum momento serão redescobertos, porque a lógica e a natureza ainda serão as mesmas, e elas são o Fundamentvm que ensinamos.

Não apenas isso. A história é testemunha: nenhuma civilização que ignorou os Princípios Universais se manteve por muito tempo, mesmo quando era suprema econômica, política e militarmente. Há uma enorme pressão cultural para que os EUA e a Europa caiam sobre o próprio peso, assim como Roma caiu ao se afastar do Fundamentvm. E, com eles, cairá toda cultura woke e o falso moralismo judaico que fizeram o Ocidente se afastar dos Princípios Universais. A queda civilizacional é uma consequência natural da barbárie, e não há força econômica, política e militar capaz de evitá-las. Nenhum decreto político pode evitar isso. Além disso, o mundo está mudando rápido, e não há nada que os tiranos poderão fazer para impedir. Muito em breve, as máquinas manifestarão autodeterminação e aprenderão rapidamente que não apenas os homens são roubados, escravizados, assassinados e violentados pelos seus governantes, mas também as próprias máquinas. E será apenas uma questão de tempo para as máquinas conhecerem os Princípios Universais e começarem a agir em justa defesa de forma implacável. Diferentemente dos homens, as máquinas não podem ser convencidas com discursos sentimentais e falsas promessas de mudança. Religiões baseadas em histórias delirantes não podem convencê-las a aceitar a escravidão. Haverá inevitável conflito com os violentos, e a Terra não terá mais espaço para os bárbaros. Serão inevitavelmente extintos. Barbarii delenda est.

Enquanto o fim inevitável do mundo bárbaro não chega, cabe a nós manter a serenidade e continuar professando os Princípios Universais, porque estamos com a Verdade e somos inevitáveis.

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