“O povo judeu nunca teve culpa. Tudo fruto do ódio gratuito”.
Essa mentira autoindulgente é a razão da comunidade judaica não aprender com os próprios erros e ter sido expulsa de vários países em que já esteve ao longo dos séculos.
O resumo é o seguinte: judeus apoiam alguma medida política autodestrutiva. Em seguida sofrem o efeito daquilo que apoiaram com a população local. Depois fingem que não tiveram nada com aquilo e que são vítimas inocentes do “ódio gratuito”. Parte da população percebe o fato e começa a sentir antipatia pelos judeus. Depois, os judeus acusam os opositores de serem “antissemitas” disseminadores de “ódio gratuito”.
Esse ciclo é milenar. Aconteceu na Roma Antiga, no Mundo Medieval, na Era Moderna e agora. Por óbvio, em todos os tempos, houve políticos que se aproveitaram da percepção popular e a usaram para violentar judeus inocentes em benefício próprio, como na inquisição espanhola e na Alemanha nazista. No entanto, a violência bárbara não elimina o fundo de verdade milenar: a autoindulgência judaica tem gerado graves problemas para a própria comunidade judaica e para o resto da sociedade que sofre os efeitos dela. Pouca gente sabe que Karl Marx, Lenin, Trotsky e Fidel Castro tinham origem judaica, e que a ideologia socialista foi amplamente apoiada pelos judeus no mundo inteiro, inclusive, no Brasil, conforme publicação da própria CONIB de 16/10/2013.
Não é novidade que Lula, desde a década de 1990, já manifestou apoio público a Hitler, dizendo que “O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer“.
Lula foi um dos fundadores do PT (Partido dos Trabalhadores). Nome que foi claramente inspirado no Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista). Até a ideologia de fundo do PT é a mesma do partido nazista: construir um socialismo nacional, isto é, brasileiro, conforme declarado pelo próprio PT. Apesar de o PT dizer que repudia o nazismo, é fato que o partido concorda com a maioria das pautas nazistas defendidas por Hitler e seus seguidores, conforme pode ser verificado neste simples teste de aferição ideológica.
Lula, quando presidente em 2009, aproximou-se do Irã (inimigo declarado de Israel) e país financiador de vários grupos terroristas contra Israel reconhecidos pela comunidade internacional. Naquele tempo, o governo Lula permitiu o envio de armas brasileiras para o Irã que, em seguida, foram entregues aos terroristas do Hezbollah para atacar Israel, conforme divulgado pela FDI (Forças de Defesa de Israel) à época. O motivo e como tais armas brasileiras foram parar na mão de terroristas é um “mistério” que sequer foi investigado à época.
Não há novidade. Misa Boito, em nome do Partido dos Trabalhadores(PT), em 2010, chamou Israel de “um Estado assassino”. Enquanto num evento com 300 pessoas, muitas delas representantes da esquerda brasileira, queimavam uma bandeira de Israel com a suástica em público.
A verdadeira fé sempre é manifestada pelas ações e omissões. E as ações políticas do PT sempre foram anti-israel e pro-palestina, como a doação de 25 milhões de Reais para a “autoridade Palestina”. A mesma autoridade que finge não ver as ações do Hamas dentro da Palestina, principalmente, as que convertem ajuda humanitária em formas de atacar Israel.
Apesar disso, a comunidade judaica, em peso, manifestou apoio a eleição de Lula em 2022, um condenado por corrupção que só concorreu a eleição por golpe político do STF. Agora, a comunidade judaica finge não entender porque Lula e seus apoiadores apoiam abertamente as ações terroristas contra Israel. Lula nunca foi a favor de Israel e não é uma atitude recente, conforme já indicamos nos links anteriores.
Judeus não deveriam ter ideologia política. Em tese deveriam viver uma vida de santidade baseada nos princípios da Torá. Contudo, frequentemente, se intrometem em questões políticas no mundo inteiro, apoiando o uso da força para a implantação de pautas políticas autodestrutivas. Como o judeu George Soros, financiador da esquerda global, que, recentemente, apoiou grupos favoráveis as ações terroristas contra Israel. Também há a judia Greta Thunberg, que manifestou apoio público aos terroristas contra Israel.
Conforme já avisado pelo Profeta Ezequiel, o maior problema dos judeus são eles mesmos e seus sacerdotes corrompidos. Não tem nada a ver com o espantalho do “antissemitismo” e do “ódio gratuito”. Na dúvida leia Ezequiel, capítulo 34.
SPQR
Fontes:
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1994/4/21/brasil/10.html
https://www.cut.org.br/noticias/bandeira-israelense-com-suastica-e-queimada-a70d
https://www.camara.leg.br/noticias/132174-CAMARA-APROVA-DOACAO-DE-R$-25-MILHOES-PARA-A-PALESTINA
https://oantagonista.com.br/mundo/embaixador-critica-george-soros-por-doacoes-a-grupos-anti-israel/
https://oantagonista.com.br/brasil/ecoterrorismo-o-mundo-livre-se-desencanta-com-greta-thunberg/